A seleção brasileira não encantou, mas conseguiu vencer a Costa Rica por 1 a 0 no primeiro amistoso desde a campanha decepcionante na Copa América do Chile. Nos Estados Unidos, Hulk – que não esteve na lista do torneio continental – anotou o único gol do duelo contra os costarriquenhos, que poderiam ter empatado a partida se não fosse um impedimento mal assinalado pela arbitragem. Depois, Brasil também teve gol que não deveria ser anulado.


O Brasil foi melhor na primeira etapa, criou algumas boas oportunidades de gol e não tomou sustos. Logo aos quatro minutos Hulk soltou uma bomba em falta de longe e Pemberton mandou para escanteio. No minuto seguinte, Douglas Costa deu passe na medida para David Luiz, que finalizou na pequena área e parou no goleiro costarriquenho.
A seleção abriu o placar aos nove minutos. Após bola em profundidade, Hulk, que atuou como homem de referência no ataque da equipe, deslocou o zagueiro com o corpo, tomou a bola e bateu cruzado para marcar em seu retorno ao Brasil.
Após a blitz no início, o time de Dunga diminuiu o ritmo e, apesar de continuar com a posse de bola, não conseguiu criar outras oportunidades. A Costa Rica, por sua vez, também não ameaçou.
No início do segundo tempo, os costarriquenhos chegaram com perigo e até foram à rede, mas o auxiliar assinalou um impedimento equivocado no lançamento de Ureña para Bryan Ruiz aos 10 minutos.
O Brasil respondeu aos 12, quando Douglas Costa fez bela jogada pela esquerda e cruzou na segunda trave para Willian, que pegou mal na bola e chutou para fora.
Aos 20, Dunga fez suas primeiras mudanças ao colocar Philippe Coutinho e Kaká nas vagas de Lucas Lima e Hulk. Assim, o ex-jogador do São Paulo ficou como centroavante da seleção.
Oito minutos depois, Kaká fez jogada pela direita e cruzou rasteiro para Douglas Costa, que finalizou para a defesa de Pemberton.
Aos 31, foi a vez do arbitragem anular um gol de maneira equivocada para o outro lado. Marcelo lançou Douglas Costa, que bateu cruzado e marcou, mas o bandeirinha errou ao assinalar impedimento.
Aos 35, Dunga fez sua sexta alteração e levou a torcida nos Estados Unidos ao delírio ao colocar Neymar na vaga de Douglas Costa. Assim que entrou em campo, o camisa 10 recebeu a braçadeira de capitão de Miranda. 
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